Postada em: 15/08/2013
Contra ele, há três mandados de prisão
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| Joedson Pereira da Silva, de apelido "Nena", três mandatos em três estados |
A Polícia Civil
prendeu, em Castanhal, nordeste paraense, em cumprimento a mandados de prisão
preventiva decretados pelas Comarcas Judiciárias de Paragominas, no Pará, e São
Luís, no Maranhão, Joedson Pereira da Silva, de apelido "Nena",
apontado como pistoleiro, responsável pela autoria de homicídios. A prisão dele
ocorreu após meses de investigações. Os policiais civis conseguiram localizá-lo
no bairro Saudade II, onde estava morando com a família. No momento da prisão,
foi encontrada uma carteira de indentidade falsa e várias munições para arma de
calibre 38. “Nena” foi autuado em flagrante por porte ilegal de munição e uso
de documento falso.
A operação policial foi realizada por policiais civis lotados no Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), de Castanhal, e da Superintendência Regional do Salgado. A operação policial foi coordenada pelos delegados Fernando Rocha, do NAI, e Luís Xavier, superintendente da zona do Salgado. O delegado José Ricardo Oliveira, titular da Polícia Civil em Paragominas, informa que o Joedson é foragido do presídio de Pedrinhas, em São Luís (MA), onde estava preso por ter matado um vereador na cidade de Açailândia (MA).
Contra ele, há três mandados de prisão. Dois deles decretados pela Justiça de Paragominas pelo cometimento de dois homicídios. Um dos casos foi a morte de João Carlos Monteiro Calil, em 22 de maio de 2011, no bairro da Promissão I, em Paragominas. O crime teve como motivação um desentendimento anterior que a vítima teve com um dos mandantes e pela disputa de madeira, pois a vítima era proprietário de uma serraria no município. Ele teve outro mandado de prisão em decorrência de inquérito policial, que apurou a morte de Raimundo Mendes de Oliveira, conhecido por "Raimundão", em 25 de dezembro de 2012. Neste caso, "Nena" é apontado como mandante do crime e teria agenciado o pistoleiro Wellington Ribeiro Marques, de apelido "Neném", que está preso por envolvimento em diversos homicídios em Paragominas, e no duplo homicídio na cidade de Tomé-Açu, que vitimou um empresário e um advogado. "Nena" também já esteve preso em Marabá por envolvimento na morte do prefeito de Jacundá, no ano de 1999. Em seu depoiemnto, ele confessou ser o mandante da morte de "Raimundão" e revelou ter pago a "Neném" a quantia de R$ 3 mil pelo serviço. Ele, porém, nega os outros crimes.
A operação policial foi realizada por policiais civis lotados no Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), de Castanhal, e da Superintendência Regional do Salgado. A operação policial foi coordenada pelos delegados Fernando Rocha, do NAI, e Luís Xavier, superintendente da zona do Salgado. O delegado José Ricardo Oliveira, titular da Polícia Civil em Paragominas, informa que o Joedson é foragido do presídio de Pedrinhas, em São Luís (MA), onde estava preso por ter matado um vereador na cidade de Açailândia (MA).
Contra ele, há três mandados de prisão. Dois deles decretados pela Justiça de Paragominas pelo cometimento de dois homicídios. Um dos casos foi a morte de João Carlos Monteiro Calil, em 22 de maio de 2011, no bairro da Promissão I, em Paragominas. O crime teve como motivação um desentendimento anterior que a vítima teve com um dos mandantes e pela disputa de madeira, pois a vítima era proprietário de uma serraria no município. Ele teve outro mandado de prisão em decorrência de inquérito policial, que apurou a morte de Raimundo Mendes de Oliveira, conhecido por "Raimundão", em 25 de dezembro de 2012. Neste caso, "Nena" é apontado como mandante do crime e teria agenciado o pistoleiro Wellington Ribeiro Marques, de apelido "Neném", que está preso por envolvimento em diversos homicídios em Paragominas, e no duplo homicídio na cidade de Tomé-Açu, que vitimou um empresário e um advogado. "Nena" também já esteve preso em Marabá por envolvimento na morte do prefeito de Jacundá, no ano de 1999. Em seu depoiemnto, ele confessou ser o mandante da morte de "Raimundão" e revelou ter pago a "Neném" a quantia de R$ 3 mil pelo serviço. Ele, porém, nega os outros crimes.
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